Numa cidade onde urubus tem casas e homens não tem asas, uma mulher é enfiada na lama, acusada de matar a própria filha. Uma jovem que não cresce fugindo dos problemas brincando de ser menina. Uma prostituta relembra a noite com os amantes. Uma garota supera uma relação decepcionante. Um homem é flagrado no bar com drogas na mão. Uma catadora reescreve a história da favela com emoção. Um morador de rua mostra ao mundo o que ele não enxerga. Uma mãe defende sua inocência dentro de uma cela. A escrava que súplica pela sua libertação. Desigualdade, revolta, miséria. Indignação.
Sejam bem-vindos. Isto é MANGUETOWN!
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Estive na estréia do espetáculo Manguetown, e adoreeeei! Ainda não conhecia o trabalho dos Mesquiteiros de perto, mesmo sendo aluna da E.E. J. F. Mesquita, e tive a oportunidade nesse fim de semana. Parabéns à vc professor Rodrigo, que está fazendo um trabalho incrível, e a todos que participam do grupo. Continuem fazendo valer a nossa cultura, e a mudar a vida de muitos jovens que tem a oportunidade de conhecê-la pelo projeto, mesmo com a direção mesquinh* da escola, não desistam jamais desse sonho. Parabéns!
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